Nada como unir o útil ao agradável! (créditos: Relaxo Way)
quarta-feira, 20 de maio de 2009
terça-feira, 3 de fevereiro de 2009
O Homem e a Máquina.
A obra de arte de Duchamp, feita no início do século XX, denuncia a automação, a modernidade, a tecnologia. A roda apresenta-se firmemente pregada no banco, evidenciando que este instrumento veio para ocupar o lugar do homem, não apenas isso, mas, tendo em vista que está rigidamente preso, veio para ficar definitivamente. É a máquina substituindo o ser humano.
Porém, a robótica pode vir, na verdade, como uma grande vantagem, não só aos trabalhadores de indústrias, que se sentem ameaçados, mas a todas as pessoas. Muitas inovações tecnológicas vieram para ajudar. A nanotecnologia está criando materias muito resistentes, sendo usados em coletes a prova de balas ou macacão de piloto de fórmula 1, como o Kevlar. Está também contribuindo para melhoria de cabos elétricos, reduzindo as perdas de energia. Na medicina, a precisão sirúrgica foi ampliada, os exames e a detecção de doenças foram facilitadas com o avanço da tecnologia. Marte foi alcançado, graças ao robô Spirit. Máquinas entram no campo de batalha, poupando vidas dos militares em guerras. Trabalhos pesados e perigosos para o ser humano, resgate de vítimas de soterramento em minas e em construção civil, completamente inacessíveis ao bombeiros, locais tóxicos, enfim, todas essas tarefas foram assumidos por robôs.
Por outro lado, grandes empresas e governos, a fim de obter lucros astronômicos, bíblicos, apocalípticos, trocam trabalhadores por máquinas autônomas. Esta prática visa apenas economizar em salário, décimo terceiro, vale-refeição, saúde e férias dos funcionários, etc. Devido a essas corporações, o robô foi tido como vilão.
Logo, cabe ao leitor dicernir as verdadeiras histórias que são transmitidas na mídia e realmente ir contra as atitudes prejudiciais ao homem. Aqui se tem a defesa da robótica a favor da população, toda e qualquer medida que fira aquela, deve ser combatida mesmo. Robôs não fazem mal a pessoas, pessoas fazem mal a pessoas.
Uma das grandes críticas feitas à robótica é a exatamente esta dominação, como mostrado no filme "Eu, robô", inspirado na ficção de Isaac Asimov e estrelado por Will Smith.
"Eu, robô."Porém, a robótica pode vir, na verdade, como uma grande vantagem, não só aos trabalhadores de indústrias, que se sentem ameaçados, mas a todas as pessoas. Muitas inovações tecnológicas vieram para ajudar. A nanotecnologia está criando materias muito resistentes, sendo usados em coletes a prova de balas ou macacão de piloto de fórmula 1, como o Kevlar. Está também contribuindo para melhoria de cabos elétricos, reduzindo as perdas de energia. Na medicina, a precisão sirúrgica foi ampliada, os exames e a detecção de doenças foram facilitadas com o avanço da tecnologia. Marte foi alcançado, graças ao robô Spirit. Máquinas entram no campo de batalha, poupando vidas dos militares em guerras. Trabalhos pesados e perigosos para o ser humano, resgate de vítimas de soterramento em minas e em construção civil, completamente inacessíveis ao bombeiros, locais tóxicos, enfim, todas essas tarefas foram assumidos por robôs.
Por outro lado, grandes empresas e governos, a fim de obter lucros astronômicos, bíblicos, apocalípticos, trocam trabalhadores por máquinas autônomas. Esta prática visa apenas economizar em salário, décimo terceiro, vale-refeição, saúde e férias dos funcionários, etc. Devido a essas corporações, o robô foi tido como vilão.
Logo, cabe ao leitor dicernir as verdadeiras histórias que são transmitidas na mídia e realmente ir contra as atitudes prejudiciais ao homem. Aqui se tem a defesa da robótica a favor da população, toda e qualquer medida que fira aquela, deve ser combatida mesmo. Robôs não fazem mal a pessoas, pessoas fazem mal a pessoas.
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